Para parentes, telefonemas podem ser uma tática para confundir investigação
Familiares da juíza Patrícia Acioli, assassinada com 21 tiros na porta de casa sexta-feira (12) de madrugada, em Niterói, região metropolitana do Rio, têm recebido ligações anônimas com informações sobre o crime. Apesar de detalhes, inclusive com acusações contra policiais militares de um batalhão da região, os parentes da magistrada temem que os telefonemas sejam uma tática para confundir a investigação.
Um familiar disse que uma das ligações informava que uma das armas que os criminosos usaram para matar a juíza estaria em um batalhão da região.
Em outro telefonema, a pessoa chegou a dizer que na noite do assassinato, os dois homens que estavam em uma moto teriam seguido a juíza desde o fórum de São Gonçalo, também na região metropolitana do Rio, até a casa dela, em Niterói.
R7
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Família de juíza recebe ligações com informações sobre crime
11:04
Pedro Castor
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